FELIZ 2011

Desejo a todos os visitantes deste blog, Um ANO NOVO repleto de realizações. Que possamos a cada dia do ano se se inicia, encontrar a paz de Deus em cada lar, cada ser humano possa fazer a difereça, e que possamos amar mais e perdoar mais, que são dádivas de Deus.
Amai ao próximo como a sí mesmo, não queira para o outro o que não gostaria de acontecer contigo.
Ame e faça alguém feliz.
Faça o seu ano novo valer a pena, Só depende de você!
Elizabeth Silva

Natal das crianças do projeto uma semente no caminho

O natal das crianças do projeto Uma semente no caminho, foi comemorado ontem dia 25 as 8:00hs da manhã, com distribuíçoes de cestas básicas roupas e calçados. As crianças receberam um lembrancinha de natal e lancheiras.
Quero agradecer a todos que colaboraram tanto nas doações de alimentos como com roupas calçados e principalmente o apóio. Quero agradecer primeiro a Deus por tornar possível este trabalho.
Não poderia listar todos os colaboradores por serem muitos. Mas quero deixar minha gratidão e gostaria de continuar contado com a boa ação de todos, meus colegas de trabalho, meus vizinhos, meus irmãos em cristo e toda a comunidade que fez a alegria desses pequeninos, e de três das famílias deles com a cesta básica. Tenho certeza que este total so irá aumentar com o passar do tempo pela quantidade adquirida em doações em tão pouco tempo de trabalho, só vem deixar a certeza que devemos continuar e assim, podermos ajudar a mais pessoas.
Elizabeth Silva

UMA PEQUENA AMOSTRA DE UM DE MEUS LIVROS

Na beira do caminho de pedregulhos, vi um homem sentado em uma pedra com o semblante abatido e olhar distante.
Riscando o chão com um graveto nas mãos que lentas, tão lentas pareciam querer acompanhar seu pensamento . Ninguém se atrevia a entrar naquela viagem, pois, naquela viagem só havia lugar para um. “Ele”. Passavam horas e horas e ele naquele ritual, quase todos os dias eu via aquela imagem.
- Que estaria a pensar aquele pobre homem?
Quando não estava assim, estava sorrindo fingindo sentir algo que não sentia, e na minha inocência pensava: É assim mesmo. É normal.
Seus passos eram lentos acompanhando o seu pensamento, que arrastava-lhe vida a fora, esperança existia não sei de que, pois de vez em quando sorria!.
Passaram-se os anos pouca coisa mudou, o homem se mudou nunca mais o vi. Cresci, vivi. Vi e senti, que aquele homem deixou rastros no meu caminho.
Todos os medos, todas as dúvidas, Toda a angustia daquele homem, que formavam os pensamentos, estavam ligados a mim. Pois se preocupava comigo. Qual seria meu destino, qual seria a minha sorte.
Preocupação de pai, viaja em pensamentos distantes vive traçando caminho, e prefere desenhá-lo no pensamento. Só assim, dá prá tirar os espinhos.
Nas horas dos seus sorrisos, desenhava para mim um lindo caminho.
Autora: Elizabeth Silva

Pontos do Rio Grande do norte

Aqui está um pouco do nosso estado, em breve trarei mais detalhes da cultura.

Alcoolismo ! Pesadelo Constante.

Alcoolismo! Eu sou o Alcoolismo, meu apelido é (pesadelo). Eu infrinjo as leis naturais e sobrenaturais. Ninguém está seguro comigo. Estou sempre separando casais, deixando filhos órfãos mães desesperadas e sou fã de uma desgraça.

Procuro sempre desmanchar qualquer comemoração e não fico satisfeito enquanto não acabo com as festinhas, principalmente familiares. Não gosto de reuniões nem de conselhos. Sempre tem algum trouxa querendo me atrapalhar. Meu maior inimigo são uns grupos e associações que inventaram para me afrontar, o AA, é meu inimigo número II, pois o inimigo número I é um povo que vivem em oração, Más muitas vezes eu consigo driblá-los, e sempre deixo alguém desapontado.

Eu sou sagaz, ninguém brinca comigo! Já enviei muitos bestas para a cova, mas eles não me achavam perigoso por que eu estou sempre de prontidão cuidando para que ninguém manche minha reputação. Quando vejo que estão querendo tirar de mim os meus adeptos,dou um jeitinho, e finjo não está mais com ele então, quando menos esperam eu volto, e resolvo logo o meu trabalho.

Afinal eu vim aqui para matar. Faço-me de bonzinho, às vezes amaneiro a barra para me esquecerem e depois fica tudo bem entre mim e meus companheiros. Minhas maiores vítimas são as famílias, não dou sossego! Gosto também de tirar o sono dos vizinhos para mim é o máximo! Afinal, o meu objetivo é não dar trégua, estou muito satisfeito com meus seguidores eles tem desempenhado muito bem o seu papel. O que gosto mais de fazer é maltratar as mães, por que elas são tolinhas! É! Devagarzinho, já deixei muitas sem paciência roubei toda a esperança delas, pois vim para: Roubar a paz, matar a esperança e destruir as famílias.

Alcoolismo!

Autoria do texto: Elizabeth Silva.

Qual é a cor da vida?

Autora: Elizabeth Siva
Artigo para a Faculdade de direito.

A história narrada no documentário Zumbí somos nós, mostra com clareza a falta de sensibilidade do ser humano em meio a uma sociedade racista, onde a desigualdade social e a falta de amor ao próximo vedam os olhos para as causas culturais e sociais de um povo.

O ser humano perdeu sua essência quando ao Ives de perceber o valor e a qualidade do ser, debruçou-se em selecionar cores de pele, para detectar quem é e quem não é gente. Quem pode e quem não pode errar, quem vai e quem não governar, mandar, respeitar, viver.

A dignidade está na cor? Na raça? Na cultura? Infelizmente a narrativa mostra essa desigualdade social a olhos vistos, e não há como negar a estupidez dos mais bem favorecidos por cargos, bons salários e a felicidade de está tachado como branco, onde na verdade somos todos da mesma cor. Da cor da vida, da cor do amor, da cor da saudade, das cores que fazem o homem e a mulher de bem. Da cor do caráter, da cor da dignidade.

O que faz um ser diferente do outro? Sua alma e seu espírito. Pois a cor de sua pele é apenas a quantidade de melanina que recebeu, e nada mais. Nota-se também que a discriminação está dentro de cada um de nós e que é revelada pelo olhar. Se fecharmos os olhos, tudo fica igual.

Bom seria se não precisássemos fechar os olhos para ver, e que pudéssemos medir o ser humano olhando apenas nos olhos que são a janela da alma. E principalmente veríamos que não há cor para discriminação

Então veríamos que somos todos iguais. Cheio de falhas, defeitos, seres passíveis de errar e acertar, e também cheios de qualidades encobertas por falta de oportunidades.

O documentário Zumbí somos nós, também retrata a insegurança, em que vive a sociedade Brasileira. Não há como formar defensores da lei e da ordem, sem uma preparação de estudos aprofundados sobre os direitos humanos, a antropologia e as ciências sociais. Onde cada ser humano, estaria olhando o outro como a si mesmo para que não fosse cometido o erro de culpar alguém por ser pobre, negro, analfabeto, ou pelas suas opções sexuais, culturais e religiosas.

Ver-se uma grande preocupação dos estudiosos na área humanística em eliminar de vez a discriminação em nosso meio. Mas isso só será possível com a conscientização e engajamento de toda a sociedade.

“Não só a cor da pele é objeto de diferenciação. Inúmeros segmentos também são, geralmente, aqueles que se referem às minorias, como os índios, ciganos, portadores de deficiências, portanto com necessidade especiais (surdos, cadeirantes), as mulheres, os portadores de vírus HIV, os homossexuais, os velhos, os pobres [...]Como avançar neste aspecto embora as garantias constitucionais e internacionais, através de tratados ratificados pelo Brasil e outros dos quais foi signatário? “( Por: Isabel C. S. Vargas).

Referências.

A cor da pele e a discriminação

http://www.meuartigo.brasilescola.com/sociologia/a-cor-pele-discriminacao.htm

Acesso em 4/12/2010

Zumbí somos nós http://www.youtube.com/results?search_query=Zumbi+somos+nos&aq=f

Acesso 5/12/2010